Michael Jackson

Dia 25 de junho, fomos surpreendidos com a noticia da morte de Michael Jackson, o “rei do pop”, que, aos 50 anos, sofreu uma parada cardiorrespiratória e não resistiu.
Quem viveu os anos 80 dificilmente não conheceu o trabalho de Michael, suas músicas inundavam as rádios, a fama era imensa, seu jeito diferente de dançar e coreografias ousadas o tornaram um grande ícone. Certamente você se lembrará do clipe Thriller ou conhece o famoso passo Moonwalker (e até imitou).
Na noite de 28 de junho, o Jornal da Globo o comparou e colocou na mesma galeria de famosos que morreram precocemente: Janis Joplin (abuso de drogas), Elvis Presley (abuso de remédios e álcool)… que lista, não?
Famosos, amados pelo publico, marcaram suas épocas e morreram cedo. Cada um provocou a própria morte.
Na rádio Band News, após comentar o sucesso da seleção de futebol, Milton Neves disse o seguinte sobre Michael: “ele contrariou as leis de Deus e da natureza e abreviou sua vida”.
Não sei se o Milton fazia idéia da grande verdade que ele declarou quando diz que contrariar a lei de Deus abrevia a vida, e não só essa vida, nos distância da vida eterna.
Longe dos casos tão extremos, como o astro que usa drogas, álcool e remédios abusivamente, será que cada um de nós não tem a mesma atitude que destrói nossa vida e tira nossa vida eterna?
Veja o que diz Davi no primeiro capitulo de Salmo:
Bem-aventurado o homem que não anda no conselho dos ímpios, não se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores.
Antes, o seu prazer está na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite.
Ele é como árvore plantada junto a corrente de águas, que, no devido tempo, dá o seu fruto, e cuja folhagem não murcha; e tudo quanto ele faz será bem sucedido.
Os ímpios não são assim; são, porém, como a palha que o vento dispersa.
Salmos 1; 1 a 4
Medite você também nesta lei, cada princípio nela contido nos conduz para A vida!